O farmacêutico em tempos de Covid-19!
"O Senhor deu aos homens a ciência para que pudessem glorificá-lo por causa das maravilhas dele. Com elas, o médico cura e elimina a dor, e o farmacêutico prepara as fórmulas. Dessa maneira, as obras de Deus não têm fim, e dele vem o bem-estar para a terra." (Eclesiástico 38.6-8, de Jesus Ben Sirac, versão Paulus- Sociedade Bíblica Católica Internacional-1990/ Livro apócrifo válido apenas como análise histórica).
A pandemia do Coronavírus que paralisou a economia global e pôs pânico na sociedade, demonstrou o quão importantes são os profissionais da saúde, dentre eles o farmacêutico. Pois enquanto boa parte da sociedade tem que ficar enclausurada em casa por causa da quarentena. Os profissionais de serviços essenciais para que a sociedade funcione devem enfrentar o perigo da infecção, e dentre eles o farmacêutico!
É interessante que 180 a.C, o judeu resiliente ao helenismo, Ben Sirac coloque o médico e o farmacêutico como profissionais importantes para a saúde, vistos pelo autor como provisão divina para o bem estar da humanidade, filosoficamente suas premissas de certa forma se confirmam perante a crise de saúde do Covid-19! Não apenas isso os farmacêuticos Caleb Davis Bradham e o John Stith Pemberton criaram a Pepsi e a Coca-Cola respectivamente, provando que historicamente tais profissionais tem seu valor em vários setores além das fronteiras dos balcões de farmácia! Eles, assim como outros profissionais da saúde, que criam os medicamentos que são prescritos pelos médicos.
Não é raro na América do Norte que o farmacêutico prescreva medicações para causas não tão graves, empresas como Albertons e outras gigantes da indústria farmacêutica não tem dúvidas em confiar na análise dos farmacêuticos, afinal eles são profissionais de nível superior com estudos específicos em bioquímica e farmácia. No Brasil o farmacêutico pode indicar MIP's( Medicamentos Insentos de Prescrição Médica) que seriam coisas elementares como um simples Dorflex, Adivil, Benegrip, etc. A Albertons aposta na medicina preventiva com seus farmacêuticos contando como mais um serviço para fidelizar o cliente, afinal por lá a concorrência é enorme. No Brasil a Anvisa com burocracias limita muito a ação dos laboratórios com legalismos tolos, não estou defendendo que não se tenha um órgão fiscalizador, porém por vezes criam mais empecilhos do que soluções. Agora com os estoques de álcool em gel em baixa e com preços astronômicos a Anvisa, governos locais reviram decretos e regulamentações permitindo que farmácias de manipulação fabriquem o álcool em gel sem tantos legalismos, no momento de emergência e dificuldades as autoridades reconhecem a importância do farmacêutico para a saúde pública, provando que devemos ter uma fiscalização mais inteligível do que uma que retarde a disposição de medicamentos e produtos que aliviem a vida dos cidadãos no cotidiano.
Nas circunstâncias atuais de pandemia, o farmacêutico é um dos profissionais da saúde que está na linha de frente se arriscando nas farmácias tendo contato com o público que eventualmente pode contamina-lo por maior que sejam as precauções! O farmacêutico após essa tormenta deve ter um maior reconhecimento com melhores condições de trabalho e com planos de carreira compatíveis com um profissional de nível superior e de extrema importância para sociedade como podemos ver nestes dias difíceis!
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A pandemia do Coronavírus que paralisou a economia global e pôs pânico na sociedade, demonstrou o quão importantes são os profissionais da saúde, dentre eles o farmacêutico. Pois enquanto boa parte da sociedade tem que ficar enclausurada em casa por causa da quarentena. Os profissionais de serviços essenciais para que a sociedade funcione devem enfrentar o perigo da infecção, e dentre eles o farmacêutico!
É interessante que 180 a.C, o judeu resiliente ao helenismo, Ben Sirac coloque o médico e o farmacêutico como profissionais importantes para a saúde, vistos pelo autor como provisão divina para o bem estar da humanidade, filosoficamente suas premissas de certa forma se confirmam perante a crise de saúde do Covid-19! Não apenas isso os farmacêuticos Caleb Davis Bradham e o John Stith Pemberton criaram a Pepsi e a Coca-Cola respectivamente, provando que historicamente tais profissionais tem seu valor em vários setores além das fronteiras dos balcões de farmácia! Eles, assim como outros profissionais da saúde, que criam os medicamentos que são prescritos pelos médicos.
Não é raro na América do Norte que o farmacêutico prescreva medicações para causas não tão graves, empresas como Albertons e outras gigantes da indústria farmacêutica não tem dúvidas em confiar na análise dos farmacêuticos, afinal eles são profissionais de nível superior com estudos específicos em bioquímica e farmácia. No Brasil o farmacêutico pode indicar MIP's( Medicamentos Insentos de Prescrição Médica) que seriam coisas elementares como um simples Dorflex, Adivil, Benegrip, etc. A Albertons aposta na medicina preventiva com seus farmacêuticos contando como mais um serviço para fidelizar o cliente, afinal por lá a concorrência é enorme. No Brasil a Anvisa com burocracias limita muito a ação dos laboratórios com legalismos tolos, não estou defendendo que não se tenha um órgão fiscalizador, porém por vezes criam mais empecilhos do que soluções. Agora com os estoques de álcool em gel em baixa e com preços astronômicos a Anvisa, governos locais reviram decretos e regulamentações permitindo que farmácias de manipulação fabriquem o álcool em gel sem tantos legalismos, no momento de emergência e dificuldades as autoridades reconhecem a importância do farmacêutico para a saúde pública, provando que devemos ter uma fiscalização mais inteligível do que uma que retarde a disposição de medicamentos e produtos que aliviem a vida dos cidadãos no cotidiano.
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